Hálito dourado e alado
Me trazendo em bandejas enfeitadas
A realidade que gostaria de ter.
O líquido desce
O trabalho não parece tão maçante
E o que me toca, realmente, se desvanece.
Tudo é neblina e torpor
Tudo torna-se tolerável e (in)visível,
Mecânico e inexistente.
O mouse roda e torno-me adulta.
O "preciso te contar algo" nunca mais me trouxe risadas
de uma acontecimento vão...
Mas rugas e noites sem dormir
A pensar em fatos que me fogem do controle.
A morte se aproxima e beija-me as têmporas -
Como se faz presente um ente querido.
Percebo que o infinito dobra a esquina
E minha existência aqui é finda,
Muito mais do que gostaria.
Nossa, Juba. Esse está sombrio, bem sombrio.(mas está bem bom tb) =)
ResponderExcluirArrepiosss...
Brrrr
1, 2, 3: a gente virou adulta de vez! É isso aí, amiga.
Bjocas.